e em cenário de resposta aos incêndios – fenómenos que, segundo Helena Freitas, representam as maiores ameaças à floresta nativa portuguesa.
Com uma mancha florestal que consiste “no predomínio crescente de espécies exóticas e na perda progressiva das espécies autóctones”, reflexo do “descuramento no investimento nestas espécies”, a investigadora e docente considera que o actual momento é de “viragem”, no que concerne à conservação da floresta autóctone, sob pena de as perdas serem “gravíssimas e irreversíveis”.
Na perseguição deste objectivo, a educação pode assumir-se como o estímulo maior, por representar “o começo de tudo”. A linha mais fundamental da educação das crianças passa por termos escolas com espécies autóctones, escolas perto de florestas autóctones, escolas que convivam e vivam com e na floresta autóctone, escolas que cultivem floresta autóctone.
Para Helena Freitas, a valorização destas questões por parte da população é indissociável do usufruto que o património florestal pode proporcionar: um território “”. Trata-se, por isso, de um “valor crescente para a maioria das pessoas”, que percepciona a floresta autóctone como “mais próxima” devido à sua “biodiversidade e harmonia”.
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