Teatro Aveirense, amanhã
Inspirado em “O Mercador de Veneza”, de Shakespeare, uma complexa meditação sobre o corpo e a exclusão na organização social e nas relações interpessoais. Encenação de Rafaela Santos, apoio dramatúrgico de Fernando Giestas.“O corpo produz uma doença, e a doença produz um novo corpo.
Escrito entre 1952 e 1953, organiza o universo de um grupo de personagens que vivem à margem da moralidade e da racionalidade de uma sociedade desigual e opressiva. Encenação, tradução e espaço cénico de Ivo Alexandre. Interpretação de João Reixa, Anabela Faustino, Marques D’Arede, Alheli Guerrero e Ivo Alexandre.
O amor como ato revolucionário faz parte do teatro poético e físico de Tiago Vieira. É o caso emblemático deste “Julieta Bebe uma Cerveja no Inferno”, criado originalmente em 2018, que ganha nova vida no programa “Recuperar o Corpo”, com curadoria de Miguel Bonneville.“Um manifesto de resistência. Um elogio à experimentação artística.À liberdade.
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