O presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos , Paulo Macedo, afirmou esta terça-feira, no Algarve, que o fim das moratórias bancárias vai ter impactos"assimétricos" nas empresas e famílias, mas não causará um"problema" à banca.
"O final das moratórias afetará muitas empresas e muitos particulares - por exemplo no caso da CGD houve mais de 2.000 pessoas que nos pediram para restruturar os seus créditos e, portanto, restruturámo-los -, mas em termos macroeconómicos diria não se espera que o fim das moratórias cause um problema nos bancos, como estava dito, ou cause um problema enorme", disse Paulo Macedo.
O presidente da Comissão Executiva da Caixa reconheceu que"a saída das moratórias será"um pouco assimétrica", porque"têm a expressão maior na restauração e turismo" e"há setores que basicamente pediram [moratórias] por precaução", como é"o caso das empresas do setor da construção civil, que tiveram crescimento, quer no setor privado quer no público".
Mais afetadas são também as"agências de viagem", que"têm um panorama mais duro do que alguns grupos hoteleiros", referiu.
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