Na passada quinta-feira, a FIFA anunciou mudanças nas regras dos empréstimos a serem efetivadas já na próxima época desportiva. Aos clubes apenas será permitido integrar nos seus planteis um número máximo de oito jogadores emprestados e ceder a título de empréstimo exatamente o mesmo número de atletas a outros clubes, sendo que dois emblemas apenas poderão ceder ou receber entre si um limite de três futebolistas.
Conhecemos de cor a política, bem lusitana, de compra amontoada de passes de jogadores. Sim, dificilmente podemos apelidar de coisa diferente as múltiplas transferências em que os atletas nem por uma só vez vestem a camisola do clube que os contrata e passam diretamente, de empréstimo em empréstimo, até que uma venda a qualquer outro clube, acabe por consumar o verdadeiro objetivo da operação.
Todas as medidas amigas de um melhor espetáculo desportivo são louváveis. Mesmo sabendo que estas em concreto, possam constituir apenas um passinho de criança num longo e sinuoso caminho, devem ser valorizadas e apoiadas para que outras lhes possam seguir e o seu resultado seja cada vez mais impactante.
Eventualmente, à primeira vista, este requerimento pode suscitar alguma incompreensão, mas será assim tão descabida uma maior atenção à atividade dos agentes? Há algum tempo, um amigo e pai de dois futebolistas ainda em formação, comentava comigo a sua preocupação relativamente ao desenvolvimento da carreira atlética do seu mais velho.
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