A Fenprof denunciou esta terça-feira casos de educadores de infância e professores cujos contratos de trabalho foram suspensos ou que estão a ser obrigados a ir trabalhar,"sob ameaças de marcação de faltas injustificadas, processos disciplinares e até despedimento".
Há educadores e professores que,"muitas vezes sob ameaças de marcação de faltas injustificadas, processos disciplinares e até de despedimento, se veem obrigadas a comparecer no local de trabalho, não lhes sendo admitida a prestação de serviço em teletrabalho", acusou a Fenprof em comunicado. "As instituições vêm agora requerer o 'lay-off' ou a marcação de férias a partir de dia 16 ou 18 de março, ignorando que várias educadoras, a partir dessas datas, estiveram em teletrabalho ou a executar outras tarefas como as que já antes se referem", alertou.
Além disso, acrescentou, o Ministério da Educação assegurou o pagamento de uma parte substancial da remuneração das educadoras cujo valor ultrapasse os 1.154,70 Euro.
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