A Federação Nacional dos Professores alertou esta segunda-feira que, na segunda semana do novo ano letivo, continuam a faltar na escola mais de mil professores, repetindo-se o problema de turmas sem aulas, e pediu medidas urgentes.
O número de professores em falta ultrapassa os mil e, segundo as contas da Fenprof, do total de 1.500 horários atualmente em concurso de contratação de escola, 1.344 correspondem a grupos de recrutamento e são constituídos por oito ou mais horas, ou seja, professores a tempo inteiro de disciplinas concretas que ainda estão por contratar.
"Afirmam responsáveis do ME [Ministério da Educação] que, por via da contratação de escola, será mais fácil garantir o seu preenchimento, mas não esclarecem como será possível encontrar docentes que, a nível nacional, não existiam ou atrair os disponíveis para horários a que correspondem salários inferiores às despesas de deslocação e fixação fora da área de residência...
A falta de professores é, por norma, um problema que se repete no início de cada ano letivo e a sua solução uma reivindicação antiga dos sindicatos que representam os profissionais da Educação.
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