O Presidente da República inaugurou ontem a Feira do Livro do Porto, repetindo o que fizera um dia antes na capital. No Parque Eduardo VII, Marcelo Rebelo de Sousa passeou cerca de uma hora pelas bancas e elogiou a feira como «o triunfo do livro».
Com 744 marcas editorias representadas, 131 expositores e 325 pavilhões, esta é, segundo a APEL, a segunda maior edição de sempre da Feira de Lisboa.O grupo Porto Editora / Bertrand, que terá por sua conta 28 pavilhões, destaca a presença de mais de 80 autores - como Ana Luísa Amaral , o romancista Richard Zimler e o cubano Leonardo Padura, entre outros.
O grupo 2020, que inclui chancelas como a Cavalo de Ferro, a elsinore e Vogais, acena com descontos até 70%, enquanto a Gradiva anunciou descontos até 40% em todo o catálogo e de 20% em todas as novidades, além das habituais sessões de autógrafos.
O programa evoca Júlio Dinis, dado que se assinalam 150 anos do autor portuense. Uma das novidades são os tours literários aos fins de semana, para adultos e crianças , em parceria com a editora Bairro dos Livros. A ideia é explorar as ruas da cidade através de poesia e de audioguias.Nas edições pré-pandemia, o total de livros vendidos no certame da capital rondava o meio milhão.
Este ano, os editores e livreiros esperam já aproximar-se desse valor.Embora tenham começado com um dia de diferença , as feiras do Porto e de Lisboa terminam ambas a 12 de setembro.
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