” -, criando na relação transatlântica inúmeras dificuldades. A visão de Biden é muito mais atlanticista de valorização das alianças permanentes. No entanto, irá manter a relação de confrontação com a China, estando alinhado com Trump que provocou um despertar da consciência de que a China constitui uma ameaça estratégica para os EUA como para a Europa.
Neste sentido, há um amplo consenso nos EUA – bipartidário e na própria opinião pública - de que a ascensão da China é um grande problema de segurança para a América. Isso veio para ficar. Com este presidente, ou com outro, vai ser um desafio de longa duração. É uma relação que será necessariamente conflitual – a guerra comercial e a guerra em torno da tecnologia do 5G.
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