Tomou posse a 12 de abril de 2017, como Diretor-Geral de Energia e Geologia, e manteve-se no cargo até 20 de novembro de 2018. No entanto, só em 2022 é que Mário Guedes vai receber o subsídio de residência relativo ao período em que desempenhou o cargo.
Questionado pelo Negócios sobre a atribuição do subsídio três anos após Mário Guedes ter deixado o cargo, o ministério do Ambiente e da Ação Climática esclarece que"não tendo na altura sido concretizado o despacho de atribuição do subsídio de residência, o ex-diretor-geral acionou judicialmente os Ministérios das Finanças e do Ambiente".
O subsídio"não pode exceder o quantitativo correspondente a 40 % do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações de base superiores ao nível remuneratório 18 da tabela remuneratória única". Questionado pelo Negócios sobre o valor a receber pelo ex-Diretor Geral de Energia e Geologia, o ministério do Ambiente não prestou esclarecimentos.
Portugal, um país de subsídio dependentes..até nos tachistas de topo.. impressionante. Mas para viver neste país em que as casas são ao preço das francesas de luxo...salve -se quem puder.
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