Apesar de escassez de amostras avaliadas,A consistência dos resultados “demonstra que”, avançou Erika Schreder, coautora do estudo e diretora de uma ONG de Seattle, que pressiona a indústria a encontrar alternativas ao uso de químicos.
A indústria usa-as para tornar uma série de objetos mais resistentes à humidade, ao calor e às manchas, e As investigadoras cruzaram os seus resultados com os de estudos ao leite materno anteriores e de outras partes do mundo, concluindo que a deteção destas substâncias está a aumentar globalmente Em cerca de metade das amostras foram encontradas ainda 12 tipos de novas gerações de PFAS que, de acordo com a indústria química, não se iriam acumular nos seres humanos. Em todas foram detetadas 16 destas substâncias tóxicas alegadamente menos nocivas e atualmente em uso.
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