Cerca de 45% dos inquiridos num estudo da Direção-geral da Saúde disse ter mudado hábitos alimentares durante o período de confinamento, com quase 42% a admitirem ter sido para pior, e mais de metade diminuiu a atividade física.
O receio da situação económica foi um determinante das alterações alimentares, com um terço a manifestar preocupação com uma eventual dificuldade no acesso a alimentos e 8,3% a relatar ter mesmo dificuldades económicas. "Alguns destes comportamentos, associados ao aumento dos níveis de sedentarismo, podem explicar a perceção de peso aumentado durante este período ", salientam os autores do estudo.
Relativamente à prática de atividade física, 60,9% reportaram níveis baixos, 22,6% disseram ser moderadamente ativos e 16,5% relatam níveis elevados. "A duração do tempo em situação de confinamento parece ter também um efeito particular na prática: Nas mulheres observa-se uma diminuição da prática de atividade física naquelas que estão há mais tempo em confinamento. A tendência parece ser a oposta para os homens", sublinha o estudo.
O estudo revela que os homens praticam mais treino de força e corrida e as mulheres mais atividades de fitness. Quanto à atividade física não estruturada, 70% referem tarefas domésticas e 50% subir/descer escadas, um comportamento que não era a escolha habitual.
JORNALIXO ENDINHEIRADO
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