Nuno Santos, director da consultora especializada em ciência de dados, é cauteloso: “A nossa estimativa é de um confinamento médio que terá atingido um máximo de 40% esta sexta-feira, quando no dia anterior foi de 31%”. Em declarações ao PÚBLICO, o especialista nota que os dados finais só podem ser analisados com rigor amanhã, com o dia terminado.
O especialista em ciência de dados reconhece que um dos factores que fará a diferença entre o primeiro confinamento geral e o que começou esta sexta-feira é seguramente o movimento que o ensino presencial arrasta para as ruas. Aliás,”. Aos alunos e docentes há que somar ainda os pais e encarregados de educação que transportam muitos deles.
Assim, é fácil concluir que as medidas em vigor desde a meia-noite desta sexta-feira não serão suficientes para produzir a quebra de movimento nas ruas que vimos em Março e Abril de 2020. Logo no início do dia, esse sinal foi óbvio como. Nas duas cidades encontrou-se um vazio ligeiramente maior do que nos dias anteriores, mas nada que se compare ao cenário desértico e silencioso do primeiro recolher obrigatório.
Não percebo a razão de não colocar em ensino não presencial os alunos do secundário e universitário!
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