"Nas últimas eleições houve cerca de 50% de abstenção. Nem toda a gente que está isolada quer ir votar", salientou o matemático, para quem"entre 180 e 250 mil são aqueles para quem é necessário arranjar um sistema que os leve a votar" nas próximas legislativas.
"O número de mortes, em média a sete dias, vai continuar a subir gradualmente. A nossa previsão é que a mortalidade se vai manter acima dos 20. Ontem atingimos 21,7 mortes em média a sete dias, o que não acontecia há dez meses", alertou. "Vamos passar os 100 pontos, o que significa que estamos a hipotecar a capacidade do sistema para tratar pessoas que não têm covid-19, mas provavelmente não vamos atingir os 120", que é o valor previsto neste sistema para o nível de catástrofe na resposta de saúde, estimou.
Em 30 de janeiro de 2021, apenas um mês depois de ter arrancado a vacinação, Portugal registou 12.435 infeções pelo coronavírus, menos 28.510 do que os 40.945 casos notificados na quarta-feira, mas a pressão sobre os serviços de saúde era muito superior, assim como o número de óbitos.
Óptimo! Abstenção é igual e um modo de protestar e castigar os politicos portugueses. Reparem a preocupação do DN do ' problema' abstenção em vez de mostrar os programas eleitorais do PS.
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