O mundo está mais atento aos riscos sociais, em particular, aos efeitos de uma crescente perda de coesão social agravada pelas desigualdades, mas em Portugal a última crise parece ser ainda uma memória recente que coloca os receios de estagnação económica e do despertar de uma nova crise de dívida entre as preocupações mais imediatas de quem dirige os negócios do país.
Fernando Chaves, analista de risco da Marsh, uma das organizações principais na preparação do relatório internacional, considera"natural" que o foco empresarial português, desalinhado das principais tendências globais, incida mais nos aspetos económicos."Estávamos a recuperar finalmente da grande crise de 2008-2009, onde apesar de não sermos o olho do furacão fomos colocados no meio dele.
O cenário de risco de novas crises de dívida é atirado pelo documento do Fórum Económico Mundial para dentro de três a cinco anos. Mas a opinião dos líderes portugueses é outra e antecipa o risco para o horizonte mais próximo. Na análise de Fernando Chaves, a premência em assinalar o problema justifica-se pela dificuldade de encontrar respostas imediatas para reduzir a dívida."Não podemos olhar para cada país de forma isolada, tal como não devemos olhar para os riscos de forma isolada. Há toda uma ligação entre economias.
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