O presidente do executivo madeirense afirmou que a região não pode estar sujeita a caprichos e delírios centralistas da República”, e que em termos da solidariedade do Estado, face à pandemia, a Madeira tem recebido “despenho, arrogância e indiferença”.
O governante criticou o silêncio e o adiamento deliberado do Estado quanto a Madeira precisava de utilizar os seus recursos próprios, numa operação de financiamento para ajudar famílias e empresas, e o voto contra do PS, na Assembleia da República, contra a moratória de crédito do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro .
“Nesta crise pandémica o Estado central não transferiu um único euro para a região para efeitos de solidariedade, quando o Estado reclama solidariedade da União Europeia. Não podemos estar sujeitos a caprichos e delírios centralistas da República”, afirmou Albuquerque. Albuquerque lembrou que a Madeira teve quebras receitas fiscais, com menos 196 milhões, e um aumento em 120 milhões de euros da despesa, pelo que se exige mobilização de outros recursos financeiros.
Aguardo com mal disfarçado nervosismo para ver na liderança do PSD, quiçá mesmo do País, a parelha Albuquerque & Malheiro! Devem fazer faísca as cotoveladas e os pontapés por baixo da mesa na disputa pelo melhor ângulo do palco!
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