“Está na hora de quebrar o silêncio sobre a obesidade e as suas graves consequências”

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O deputado Ricardo Baptista Leite pede que o combate à doença seja encarado como prioridade nacional, numa altura em que existem mais de 1,5 milhões de portugueses afetados. Os riscos para a saúde, o impacto económico e caminhos para o futuro serão discutidos no debate promovido pelo Expresso em parceria com o movimento Recalibrar a Balança no dia 19, a partir das 11h, com transmissão em direto no Facebook do semanário

Apesar de Portugal ter sido, em 2004, dos primeiros países europeus a considerar a obesidade como doença crónica, quase duas décadas depois os números não são animadores. De acordo com o Inquérito Nacional de Saúde de 2019, do Instituto Nacional de Estatística, 16,9% da população portuguesa é obesa, equivalente a mais de 1,5 milhões de pessoas.

Os efeitos nocivos que a obesidade tem na saúde são muitos e não estão, defendem os peritos ouvidos pelo Expresso, a ser combatidos. “A obesidade é uma doença associada a mais de 200 comorbilidades em todos os sistemas do organismo, e a “mais de 13 tipos de cancro”, explica Paula Freitas.

As soluções apontadas por Carlos Oliveira, presidente da Associação de Doentes Obesos e Ex-obesos de Portugal , passam sobretudo pela criação de equipas multidisciplinares nos cuidados de saúde primários e pela comparticipação de medicamentos. “Existem medicamentos aprovados pelo Infarmed, mas não são comparticipados, e custam mais de €200 por mês”, critica.

“Há objetivamente barreiras no acesso a esse tipo de cuidados de saúde”, reconhece Ricardo Baptista Leite. O deputado atribui responsabilidade ao poder político por não encarar a obesidade como um problema de saúde pública prioritário e por não investir em ações efetivas de prevenção e combate. “Está na hora de quebrar o silêncio sobre a obesidade e as suas consequências”, afirma.

Existem, em Portugal, cerca de 1,5 milhões de adultos com obesidade. Trata-se de um problema de saúde pública, reconhecido pelo país em 2004, mas cujos programas de atuação nacional ainda não conseguiram resolver.

 

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