Medicina no Porto, Lisboa e Coimbra, enfermagem nas escolas superiores das mesmas cidades, engenharias aeroespacial, física e tecnológica e biomédica no Técnico ou ciência dos dados no ISCTE. Estes são apenas alguns exemplos de curso superiores que, numa primeira fase, ficaram com todos os lugares preenchidos no concurso nacional de acesso, mas em que a não inscrição de alguns alunos acabou por gerar vagas ainda em aberto.
Ao todo são 11.614, distribuídas por 1027 cursos. No entanto, nas licenciaturas e mestrados integrados mais disputados, as vagas resumem-se a uma ou duas. É o que acontece com Medicina nas duas faculdades em Lisboa, na de Coimbra e no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar no Porto. No Minho todos os que entraram na 1ª fase concretizaram a matrícula e na Universidade da Beira Interior ainda há quatro lugares.
Só que não é de esperar que as notas de entrada diminuam nestes cursos e podem até ser mais altas do que na 1ª fase, pois os lugares em disputa são ínfimos. Os alunos candidatos à 2ª fase que já apresentaram a sua candidatura têm agora até sexta-feira para reanalisar a lista de lugares em aberto e, se quiserem, modificar as suas opções. O prazo de candidaturas pata todos os alunos terminada no dia 20. No dia 26 são conhecidas as colocações.
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