A reação da AEEP surge a propósito da aprovação, em Conselho de Ministros eletrónico, de uma resolução que permite às escolas públicas e ao setor solidário efetuar despesas na realização de testes rápidos de antigénio à covid-19.
A AEEP considerou, num comunicado enviado à agência Lusa, que o ensino privado não pode ficar de fora dos testes rápidos, e disse que a se a medida não for complementada"cria uma discriminação inaceitável"."A saúde das crianças e jovens que frequentam o ensino privado não tem o mesmo valor e dignidade que a dos que frequentam o ensino estatal?", questionou a associação.
"Numa situação de grave pandemia, que obriga até a estados de emergência, não compreendemos que possa haver uma distinção entre professores e alunos do público e do privado", referiu, acrescentando que as crianças e jovens que frequentam o ensino privado"têm de ter exatamente a mesma proteção de saúde".
De acordo com o responsável trata-se de"praticamente 20% do sistema educativo, quase 300 mil alunos", além de milhares de profissionais, pelo que não se pode compreender que em estado de pandemia e de emergência"possa haver uma discriminação".
Quem estuda no privado é rico que pagam os testes !
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