Uma das principais conclusões do relatório do Banco de Portugal é que duração média dos novos empréstimos à habitação aumenta em 2020 .O Relatório de Acompanhamento da Recomendação macroprudencial sobre novos créditos a consumidores, divulgado hoje pelo Banco de Portugal, concluiu pelo cumprimento generalizado desta medida e pela melhoria do perfil de risco dos mutuários, durante 2020.
Já relativamente ao crédito ao consumo, registou-se uma diminuição da maturidade média de 8 para 7 anos. “Esta evolução está em linha com a alteração do limite máximo à maturidade das novas operações de crédito pessoal, com exceção de crédito pessoal com finalidade para educação, saúde e energias renováveis, de 10 para 7 anos, implementada em abril de 2020”.
Em causa estão critérios que impõem limites relacionados com a taxa de esforço, com o valor do crédito face ao valor do imóvel e ainda com a maturidade média dos empréstimos, devendo a duração média dos empréstimos à habitação ser, no máximo, de 40 anos — com a Recomendação a indicar que baixe de forma gradual para os 30 anos até ao final 2022.
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