Elevo responsabiliza pandemia e Estado de Moçambique por salários em atraso

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O grupo português faz referência a 'dificuldades' que incluem 'alguns salários em atraso e que são explicadas sobretudo pelo impacto da covid-19 e pelo facto de um dos seus principais clientes, o Estado moçambicano, não estar a honrar os seus compromissos financeiros'.

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O grupo português faz referência a “dificuldades” que incluem “alguns salários em atraso e que são explicadas sobretudo pelo impacto da covid-19 e pelo facto de um dos seus principais clientes, o Estado moçambicano, não estar a honrar os seus compromissos financeiros”.

No documento, o grupo faz referência a “dificuldades” que incluem “alguns salários em atraso e que são explicadas sobretudo pelo impacto da pandemia de covid-19 e pelo facto de um dos seus principais clientes, o Estado moçambicano, não estar a honrar os seus compromissos financeiros”.O grupo afirma empregar 222 pessoas em Moçambique e ter uma carteira de obras no valor de 90 milhões de euros no país.

No comunicado de hoje, a Elevo diz que não abandonou Moçambique, acrescentando inclusivamente que pretende “reforçar a sua ligação com o país, estando prevista a realização de alguns importantes investimentos no curto prazo”, sem mais detalhes.

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