O Conselho de Administração sublinha, por último, que"a empresa está focada na gestão operacional do dia a dia e a equipa de gestão está, em conjunto com diversos 'stakeholders' [partes envolvidas], a apoiar a reestruturação acionista, para que esta se realize com a maior brevidade possível".
Para a empresária angolana, a situação representa"um sério risco de destruição de valor para todos os 'stakeholders'" das empresas em que tem participação em Portugal. Em dezembro de 2019, o Tribunal Provincial de Luanda decretou o arresto preventivo de contas bancárias pessoais de Isabel dos Santos, do marido, o congolês Sindika Dokolo, e do português Mário da Silva, além de nove empresas nas quais a empresária detém participações sociais, por alegados negócios privados que terão lesado o Estado angolano.
"As empresas que detenho e trabalham em Portugal estão todas registadas no espaço Europeu não sendo nenhuma destas empresas offshore, e estão devidamente capitalizadas, auditadas e operam nos termos mais estritos da lei", insiste Isabel dos Santos, acrescentando que até ao final de 2019"nenhuma das empresas devia um euro em salários, impostos ou Segurança Social".
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