o Tribunal de Trabalho do Porto, onde se iniciou o julgamento do terceiro de quatro conjuntos de acções para reconhecimento de contrato de trabalho a 21 educadoresNo seu depoimento, a inspectora da ACT explicou que as declarações de “todos os educadores” evidenciam a existência de um “documento orientador”, onde os trabalhadores consultavam, por exemplo, a “grelha de actividades diárias”, “faltas com justa causa”, “duração das visitas” ou “reuniões...
Segundo disse à Lusa a educadora de arte Raquel Sambade, um dos sete trabalhadores que se deslocaram esta terça-feira ao Tribunal de Trabalho do Porto para serem ouvidos, mas que acabaram por ser dispensados,A inspectora adiantou também que os educadores eram sujeitos a avaliação pelo seu desempenho, “ainda que informalmente”, e que participavam em “reuniões de avaliação marcadas por Diana Cruz”, uma técnica de produção do Serviço...
Os educadores tinham de “usar crachás com a sua identificação e categoria profissional” e “camisolas dos eventos com a identificação a dizer”, acrescentou a inspectora, a quem a maioria dos trabalhadores ouvidos disse depender financeiramente de Serralves.
Acerca das férias, a inspectora declarou que, apesar de “não haver mapa de férias”, os trabalhadores recebiam entre “Junho e Julho” umQuestionada pelas advogadas que representam Serralves, sobre o facto de haver 32 educadoras em Serralves,
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