Eduardo Cabrita é o terceiro arguido do processo e junta-se ao motorista da viatura oficial que atropelou o trabalhador e em que seguia o então governante, Marco Pontes, e ao chefe de segurança da comitiva, Nuno Dias.
À entrada, Eduardo Cabrita escusou-se a prestar declarações aos jornalistas, tendo sido, à saída, cerca de uma hora depois, igualmente parco em palavras:"O que tinha a dizer, disse-o no processo", afirmou.
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