A avenida da Liberdade continua a somar e a seguir enquanto destino das maiores marcas de luxo. O caso da Loewe trata-se de uma relocalização e ampliação, que trazem a reboque um conceito de loja diferente. O novo espaço declina a visão de Jonathan Anderson para a marca e que hoje está mais do que nunca alicerçada nos ofícios e nas artes.
No conceito introduzido por Jonathan Anderson, o designer que está à frente da direção criativa da Loewe desde 2013, a loja é projetada para ser sentida como se estivéssemos na casa de um colecionador de arte. Aos expositores com as coleções da marca juntam-se obras de arte e de design, artesanato e mobiliário, que recriam uma atmosfera mais pessoal e cultural, fazendo com que os clientes se sintam como uma ‘visita de casa’.
Aos expositores com as coleções juntam-se obras de arte e de design, artesanato e mobiliário contemporâneoÉ longe da zona raiana, porém, que a Loewe começa em 1846, enquanto um coletivo de artesãos de Madrid, que é unificado em 1872 sob a orientação do especialista em couros, Enrique Loewe Roessberg. Vindo da Alemanha, é ele quem justifica o nome ‘esquisito’ dado a uma marca com raiz espanhola, que se pronuncia ‘Low-ev-ay’.
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