Um"caso claro de desobediência ao plano" e de"pessoas com responsabilidade que resolveram inovar e vacinar pessoas que não estavam elegíveis para vacinação": é esta a posição do vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador da task force de vacinação, relativamente à inoculação de pessoas fora das faixas etárias prioritárias no bairro do Cerco, no Porto.
Posteriormente, Maria Cerqueira Gomes publicou no Instagram uma conversa onde descrevia como tinham sido vacinadas. "A vigilância sempre foi apertada, mas ninguém está livre de haver alguém, no meio da organização, que resolve fazer uma coisa deste género", salientou o vice almirante, reiterando que"eu não posso demitir pessoas, mas este ato para todos os efeitos é de indisciplina e as consequências têm de ser tiradas, tratando-se de plano massivo que tem toda esta complexidade e urgência".
"Estou muito agradado com o que vi na Madeira e no Porto Santo, com a organização e a forma como estão a conduzir o processo", considerou o coordenador da 'task force'.
Se todas as vacinas existentes, estivessem disponíveis, como a Chinesa, as duas vacinas Russas, etc.... estavamos protegidos!! Não havia mais Mortes, e não havia, estes casos!!!Para os senhores que tem dinheiro, pf, vão á Russia, ou ao Dubai, e tomem uma vacina á vossa escolha...
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