E se o nosso metabolismo puder ajudar a combater a covid-19?

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Investigação coordenada pela Universidade Nova de Lisboa está a estudar a forma como as vulnerabilidades metabólicas podem agravar a infeção pelo novo coronavírus. Em causa estão os problemas relacionados com a falta de vitamina D e as bactérias intestinais, e a ideia é encontrar soluções

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Indo ao coração do problema, e tendo em conta o muito que ainda se desconhece sobre este coronavírus e a infeção que provoca, qual poderá ser, afinal, o papel das vulnerabilidades metabólicas relacionadas com a vitamina D na gravidade da infeção pelo Sars-cov-2?

Esta não é, no entanto, a única investigação através da qual Conceição Calhau e a sua equipa pretendem relacionar as questões metabólicas com a covid-19 e os seus diferentes graus de severidade. "Há muito que estudamos na população portuguesa a relação entre o microbiota e o sistema imunitário, por isso não foi difícil olhar para isto e pensar nesta investigação", diz Conceição Calhau.

O que é isto tem a ver com a covid-19? Não se sabe ainda ao certo. Mas pode ter - e muito. E é exatamente isso que a equipa de Conceição Calhau quer tirar a limpo. A equipa vai avaliar amostras de pelo menos 60 doentes dos Hospitais de Santa Maria, em Lisboa, e de São João, no Porto - mas no final deverão ser muitos mais porque há parceiros de Itália, Espanha e Brasil que também pretendem participar no estudo.

Uma das hipóteses em cima da mesa é a de que uma parte significativa da população portuguesa poderá ter no seu genoma variantes genéticas que determinam uma produção menos eficiente desta vitamina e estudo pretende verificar se isso é mesmo assim.A maior parte da vitamina D é produzida através da pele, a partir da exposição à luz solar.

Os estudos de genética das populações mostram essa distribuição da variabilidade do DHCR7. Cerca de 80% da população africana tem a variante menos eficiente do gene, enquanto a sua prevalência nas populações do norte da Europa é de apenas 5%. Já em países como a Finlândia, a Noruega ou a Suécia, cerca de 95% da população tem justamente a variante mais produtiva.

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