“A Sociedade Portuguesa de Emergência Pré-Hospitalar , na sua reunião de 16 de Janeiro de 2021 analisou, de forma circunstanciada, o modo como tem decorrido o socorro pré-hospitalar.
Assim, "pela evidência da sobrecarga dos hospitais centrais e distritais” – realçada, a título de exemplo, pela fila de ambulâncias presente à porta das urgências do Hospital Santa Maria, em Lisboa –, o órgão que representa a emergência pré-hospitalar teceu um conjunto de medidas recomendadas, nomeadamente, o “reforço das unidades de saúde periféricas, como os serviços de atendimento permanente e serviços de...
Importa igualmente referir que, ao assistir "a uma manifesta desorganização dos recursos disponíveis, a uma não articulação entre equipas médicas que culminam com a drenagem de todas as ocorrências para os hospitais centrais, sem uma articulação prévia, à semelhança do que é feito por exemplo, com as situações de vias verdes AVC e Coronária em que são avaliadas as capacidades ou não de rececionar...
É de realçar que, no sábado, a SPEPH havia explicitado, na sua página oficial do Facebook, que tendo vindo "a acompanhar a evolução da situação [ao nível do socorro pré-hospitalar], com manifesta preocupação", entendeu que a mesma "é incomportável para os portugueses e para o país".
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