“A olhar para a sondagem à boca da urna das eleições polacas, há menos de 150 mil votos entre os dois candidatos. A presidência vai ser decidida pelos eleitores no estrangeiro, incluindo os 183 mil polacos no Reino Unido? É bem possível”, escreveu no Twitter o jornalista polaco Jakub Krupa.
Mas se a situação mudar e Trzaskowski vencer as eleições, o PiS terá um adversário na Presidência polaca, ao ter direito de veto sobre as leis, o que lhe permitirá impedir que importantes reformas políticas e judiciais do partido avancem. É que o PiS não tem a maioria parlamentar de três quintos para rever um veto presidencial, vendo-se obrigado a esperar até às legislativas de 2023 para alterar a situação nas urnas.
A participação eleitoral deste domingo cifrou-se nos 68,9%, de acordo com a estimativa do centro de sondagens polaca IPSOS. É a participação mais elevada desde o fim do regime comunista no país, em 1989, em qualquer eleição e está a ser encarado como forte sinal de como o eleitorado percebeu o que estava em jogo para o futuro do país.
Os seguidores aqui do Pravda parecem um pouco aborrecidos.
Como diz uma cantiga comuna, o povo é quem mais ordena. Já está tudo a ficar farto desta moda
Tristeza...
E viva o fascismo. ☹☹☹
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