O estudo de A. Roger Ekirch sugere que a prática de dormir a noite toda não era dominante até há apenas algumas centenas de anos. Foto: John Fedele/The Image Bank RF/Getty Images
O seu estudo sugere que a prática de dormir a noite toda não era dominante até há apenas algumas centenas de anos. Esta só se desenvolveu graças à difusão do uso da luz elétrica e à Revolução Industrial, com a sua crença capitalista de que o sono era uma perda de tempo que podia ser melhor aproveitado para trabalhar.
Posteriormente, Ekirch encontrou várias referências ao “primeiro” e “segundo” sono em diários, textos médicos, obras de literatura e livros de oração. Um manual médico francês do séc. XVI aconselhava aos casais que a melhor altura para conceber não era no final de um longo dia, mas “depois do primeiro sono”, quando “eles têm mais prazer” e “fazem-no melhor”.Porém, no início do séc.
Handley disse que a sua investigação sugere que, tal como atualmente, o sono estava ligado à saúde física e mental e era um tema sobre o qual as pessoas se preocupavam e com que ficavam obcecadas. Gravura em madeira de um pescador a sonhar, cerca de 1700, Japão. O artista é desconhecido. Foto: Heritage Images/Hulton Archive/Getty Images
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