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O uso excessivo do Plano de Recuperação e Resiliência durante a campanha autárquica não desembocou num resultado eleitoral que animasse os socialistas, mas nem assim António Costa parece interessado em deixá-lo pousar nesta investida rumo às legislativas.
Terceiro. David Neelman a acusou-o de “faltar à verdade” no debate com Rui Rio quando disse que comprou a TAP “para prevenir precisamente que aquele privado [Neelman] que lá estava e que não merecia confiança, não daria cabo da TAP no dia em que fosse à falência. Em 2020, as empresas do senhor Neelman foram caindo em todo o mundo”.
Costa é visto como o principal trunfo do PS nestas eleições e isso no exercício do cargo de primeiro-ministro. É isso que em cada ação de campanha faz questão que não seja esquecido, seja pela indumentária seja pela organização do discurso onde também não falta — e não faltou na Madeira — o sublinhado constante sobre ter um Orçamento do Estado preparado para aprovar, desde que lhe deem a maioria absoluta.
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