O que testemunharam ultrapassou o inimaginável. Nem a pior ficção de terror conseguiria descrever ou conceber o que encontraram no local que ficou mundialmente conhecido pelo nome alemão de Auschwitz.
Ali, no complexo Aushwitz-Birkenau, a «indústria da morte», com o recurso ao gás, à tortura, à fome, aos maus tratos e ao trabalho escravo, levou à morte cerca de um milhão e meio de crianças, homens e mulheres, que foram literalmente transformados em cinzas nos fornos crematórios do campo. 90% eram judeus, outros eram ciganos, prisioneiros políticos polacos e prisioneiros de guerra.
Em 2005, a Organização das Nações Unidas instituiu o dia 27 de Janeiro, como data para recordar o Dia em Memória das Vítimas do Holocausto, quando seis milhões de judeus e centenas de milhares de ciganos, homossexuais, testemunhas de Jeová e outras minorias foram vítimas do nazismo.
Pois é... hoje em dia muitos ainda perseguem os judeus disfarçadamente. O caso Abramovich em Portugal é um exemplo. Serve como desculpa para discriminar e estigmatizar a comunidade judaica.
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