Na nova norma em vigor lê-se também que na cerimónia fúnebre/funeral deve ser observado, sempre que possível, o distanciamento físico de segurança de um metro e meio entre pessoas, evitando qualquer contacto físico.
E ainda aconselhado que as pessoas dos grupos mais vulneráveis, tais como idosos, doentes crónicos, doentes imunodeprimidos e grávidas, assim como as pessoas com sintomas respiratórios agudos devem abster-se de participar em funerais. A DGS aconselha ainda que numa mesma localidade ou cemitério, os funerais devem ser espaçados no tempo, para evitar aglomeração de pessoas e/ou paragens nos acessos.
Em declarações ao JN, Carlos Almeida, presidente da Associação Nacional de Empresas Lutuosas , considera que a"única" alteração da atualização é obrigatoriedade de a urna estar sempre fechada. Na maioria dos funerais, assegura, essa já era a prática recomendada, através de um caixão com um visor. No entanto, era um conselho que podia ser recusado. Ou seja, sublinhou, a DGS"veio dar-nos razão".
Com o aumento de número de casos em Portugal, agora situado acima das 50 mil infeções, também a mortalidade por covid-19 voltou a subir. Ainda assim muito longe dos piores registos desta pandemia há um ano, em janeiro de 2021.
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