DGS. Portugal entre os dois cenários mais graves para o outono-inverno

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A variante Ómicron é de preocupação, adiantou Graças Freitas, mas ainda não demonstrou 'que é mais agressiva, mais virulenta' do que as variantes já conhecidas.

Já no cenário considerado mais preocupante, o 3, a estratégia previa o surgimento de uma nova variante com características que permitem a evasão do SARS-CoV-2 ao sistema imunitário, provocando uma redução rápida da eficácia da vacina, e um aumento da transmissibilidade do vírus e da gravidade da doença.

"Eu diria que estamos entre o 2 e o 3 porque de facto há uma nova variante em circulação, mas até à data não demonstrou um potencial de ser mais grave do que as outras. Já apareceu em muitos pontos do mundo, incluindo em Portugal, tem havido muitos casos na África do Sul, mas não têm estado associados a maior gravidade", disse

A estratégia visa"garantir uma resposta eficiente e coordenada, ajustada à situação epidemiológica da infeção por SARS-CoV-2 e aos desafios adicionais do período outono/inverno, reduzindo o impacto na morbimortalidade na população em geral e nos grupos de risco", segundo o referencial divulgado em 22 de outubro pela Direção-Geral da Saúde.

 

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E o cenário 1? É mais optimista e, portanto, não vale a pena divulgar? Por que é que só são apresentados os cenários mais pessimistas?

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