O professor, que integra a equipa que desde o início da pandemia faz a modelação da evolução da doença, disse ao DN estranhar"uma alteração tão significativa em termos de casos espalhados por vários dias, desde o final de dezembro", mas a DGS viria a explicar que o total de casos passariam a incluir desde o dia 18 de maio o número de primeiras infeções e de suspeitas de reinfeções.
Carlos Antunes deu alguns exemplos ao DN, ao comparar os ficheiros anteriores com o que foi publicado hoje."Na semana passada, o ficheiro do dia 9 de maio tinha um valor da ordem dos 20 mil casos, o de hoje regista no mesmo dia 22 900". No entanto, nos últimos o total de casos contabilizados também disparou, o que pode querer dizer que com a dominância da sublinhagem BA.5 da variante Ómicron, as reinfeções estão a ser mais frequentes.
O professor dá ainda conta que a revisão no número de casos está espalhada por dias desde o final de dezembro, mas sobretudo a partir de janeiro, quando o país começou a sentir os efeitos da variante Ómicron, ainda a linhagem BA.1, detetada no início de dezembro na África do Sul, no início de dezembro. Na altura, já se sabia que se tratava de uma variante muito mais contagiosa do que a anterior, Delta, mas menos grave.
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