As clientes que entram são, na maioria, da idade dos comerciantes, como Noémia Marques, 73 anos, que faz ali as compras desde que era profissional de seguros. Há oito anos mudou-se para a zona."Gosto de ver os produtos e comprar no mercado é completamente diferente. Falamos com as pessoas, perguntamos, no super não se fala. Isto mudou e para pior", assegura.
Inicialmente, os supermercados não podiam vender os mesmos frescos que as praças, obrigação que desapareceu., como se verifica no MInipreço do Bairro de santosEm Lisboa, os mercados surgiram no século XIX, em bairros que se iam formando, prestando um serviço de proximidade. Eram sete em 1970, agora são 28, um deles não coberto.
Está muito pior. O mercado é um espaço aberto com bancas, isso desapareceu. Enfiaram-nos num cubículo e ainda aumentaram as rendas e outras despesas".© PAULO SPRANGER / Global Imagens Lurdes passou de uma banca de 16 m2 para 13 m2, espaço fechado. Conta que era"pegar ou largar", ainda assim, fatura mais porque o horário é mais alargadoPodia estar com o mesmo horário do supermercado mas não compensa, as pessoas estão habituadas a vir de manhã", diz, para sublinhar:"Mas não digam que isto é um mercado.
Benfica e Alvalade demonstram que os mercados são viáveis, pois continuam a ter espaço de venda em banca. Os mercados foram dotados ao abandono, as pessoas deixaram de ir lá. Depois, as câmaras querem rentabilizar e recorrem aos privados, mas os supermercados não são uma boa solução.
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