Os efeitos da pandemia na economia portuguesa não deixam margem para dúvidas. O défice superou os 1.600 milhões de euros até abril e o Produto Interno Bruto registou uma quebra de 2,3% nos três primeiros meses do ano face a igual período do ano anterior. Dois resultados que não deixaram os analistas contactados pelo SOL surpreendidos.
Já Francisco Alves, analista da corretora Infinox, refere que os valores já eram expectáveis. «Este resultado representa um crescimento de 26% no défice. Com a situação atual, é algo expectável tendo em conta a situação que Portugal se encontrava mesmo antes da pandemia», disse ao SOL. Francisco Alves não tem dúvidas de que este aumento era esperado, «grande parte pelo peso do SNS, que aumentou bastante a sua despesa face ao vírus».
Ainda em relação ao investimento público, Francisco Alves refere que «a referência ao crescimento do investimento no âmbito do plano de investimentos Ferrovia 2020 e de outros investimentos estruturantes e ainda a aquisição de material médico para o combate à covid-19 destinado aos hospitais, justifica o aumento».
O analista da XTB lembra que o futuro dependerá muito também da ação do Governo.
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