A Deco Proteste acusa a Via Verde de"mascarar" o novo tarifário"numa suposta reestruturação da oferta" e"repudia a prática comercial anunciada pela empresa que sujeita os clientes a aumentos que chegam aos 50%, muito acima dos 3% previstos para a inflação para manterem o acesso aos serviços que já tinham contratado com o operador".
Em comunicado, divulgado esta terça-feira, a Deco afirma que a empresa do grupo Brisa"não acrescentou, afinal, serviço em relação àquilo que já oferecia", pelo que, a partir de 5 de janeiro,"os consumidores vão pagar muito mais pelo mesmo conjunto de serviços de que já dispunham".Serviço extra portagens da Via Verde vai passar a ser pago à parte.
A organização vai ainda mais longe, ao afirmar que"receia até que os atuais proprietários de identificadores acabem por ser encurralados no momento em que os dispositivos precisem de nova pilha, não lhes sendo dada alternativa que não a subscrição de uma assinatura". Por fim, a"Via Verde Mobilidade Leve" – inclui os mesmos serviços que a"Via Verde Mobilidade", com a diferença de que a mensalidade de 1,75 euros é paga exclusivamente nos meses em que o serviço é utilizado. Serviços a que corresponde uma mensalidade de 1,20 euros, sinaliza a Deco.
Está na hora de desistir, cambada de ladroagem 🤢🤮🤢🤮🤢🤮
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