A tensão entre a Rússia e a Ucrânia já se arrasta há vários anos, mas ganhou novos contornos nos últimos meses. Desde o final do ano passado que os sinais estão à vista, com os receios de uma invasão a ganharem agora mais força pelo impacto que um conflito poderá ter para as economias, sobretudo na Europa, mas também para os mercados financeiros.
Do lado da Europa, o tom também tem sido duro. Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia reuniram-se esta segunda-feira em Bruxelas e reiteraram o “apoio inabalável” à soberania e integridade territorial da Ucrânia. E deixaram um aviso: qualquer agressão militar terá “graves consequências e custos avultados” para os russos.
A Ucrânia é claramente uma preocupação que está a pesar nos mercados vai continuar a pesar nos mercados num futuro próximo até que haja algum tipo de resolução e mais clareza. Perante isto, as expectativas apontam para que a fatura da energia dos europeus possa subir até mil euros este ano, aos atuais preços da energia, o que pode representar um risco para o crescimento económico na Europa, a não ser que os governos intervenham com medidas para subsidiar estes custos, refere a Edmond de Rothschild.
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