Depois de alguns anos de esquecimento e de mudanças de regras, a partir de 2014 o recorde da hora no ciclismo voltou a ser uma medalha desejada por muitos daqueles com queda para combater o relógio nas duas rodas. O veterano alemão Jens Voigt, na altura ciclista da Leopard Trek, foi o primeiro a consegui-lo depois da União Ciclista Internacional unificar as regras para a oficialização das marcas, fazendo 51,110 quilómetros em 60 minutos.
Na lista de todos os que tentaram bater o recorde da hora nos últimos anos estão antigos vencedores de grandes voltas, como Wiggins, especialistas em contrarrelógio, como Dennis ou Campenaerts, e atletas pouco ou nada conhecidos, de equipas da segunda divisão do ciclismo.O britânico de 30 anos chegou ao Velódromo de Grenchen, na Suíça, equipado com as últimas tecnologias da Ineos, uma das equipas mais fortes do pelotão internacional.
Na Suíça, usando um protótipo do fabricante de bicicletas Pinarello que ajudou a desenvolver, Bigham fez 55,548 quilómetros, praticamente mais quinhentos metros que Campenaerts. “É bastante épico”, disse o britânico no final da prova, onde agradeceu também à Ineos o apoio prestado, ele que já havia feito uma tentativa não oficial para bater o recorde, que acabou em falhanço. “O incontável apoio da Ineos foi o passo que faltava.
Bigham até tinha sonhos mais virados para as quatro rodas quando entrou no ensino superior. Formado em Engenharia de Desporto Automóvel pela Universidade de Oxford Brookes, o inglês trabalhou durante um ano como engenheiro de aerodinâmica na equipa de Fórmula 1 da Mercedes mas abandonaria o objetivo algo desapontado. “Quando cheguei lá percebi que não era só champanhe e festas. Há muitas horas de trabalho, turnos noturnos e sacrifícios.
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