O Estado deve ser responsável, pedagógico e eficaz. Deve contrariar onde o interesse comum o justifique, deve abster-se de seguir a corrente mais fácil.
A reclusão, voluntária ou não, é sempre uma provação e uma privação. Excepção feita, obviamente, à reclusão voluntária de religiosos e religiosas, que encerra uma faceta relacional intensa, mais uma vez, em completude e elevação do humano. Não admira que cada dia, cada semana, cada quinzena, cada mês de confinamento fossem sentidos como uma privação e uma provação.
O Estado deve ser responsável, pedagógico e eficaz. Deve contrariar onde o interesse comum o justifique, deve abster-se de seguir a corrente mais fácil, se esta é lesiva do interesse comum. Em palavras de hoje, em tempos de crise profunda, o Estado prevarica se se deixa seduzir pela via do populismo irresponsável, pela leviandade do facilitismo simpático, pelo baixar da guarda perante o inimigo primeiro.
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