A associação lembra a “importância vital do distanciamento social” e a prestação de cuidados aos dependentes dos cuidadores informais, “principalmente agora que até as equipas de saúde comunitárias evitam as visitas domiciliárias, como forma de prevenção da covid-19”.deviam arrancar no dia 1 de Abril, em 30 concelhos.
O arranque implicava medidas de apoio, incluindo a atribuição de “profissionais de referência, da área da Saúde e da Segurança Social, que farão um plano de intervenção que irá incluir medidas de acompanhamento, aconselhamento, capacitação e formação para o cuidador”, segundo o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
A associação defende que deveriam ser abrangidos por um “regime excecional”, à semelhança dos apoios criados para pais com crianças até aos 12 anos que viram as escolas encerradas. Justificam que um apoio pecuniário permitiria “fazer face às despesas habituais, uma vez que perderão rendimentos por não trabalhar neste período que ainda é incerto”.
Os cuidadores informais questionam ainda que assistência será dada aos seus dependentes em caso de adoecerem com covid-19, ficando obrigados a isolamento numa altura em que lares, hospitais e outras instituições estão sobrecarregados e sem capacidade de resposta.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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