aventado pelos investigadores Suedfeld e Steel. Estes académicos postulam que o tipo de personalidades que geralmente se voluntariam para atividades tão desafiantes como o espaço ou os habitats polares registarem geralmente um elevado índice de necessidade de aventura, excitação, novidade, controlo e autonomia… em suma, o contrário da “vida rotineira, repetitiva, regrada e pouco autónoma de uma estação de investigação científica”.
A terceira pessoa a ter que lidar com estes dilemas organizacionais com frequência, o nosso engenheiro, demonstrou-se frustrado, irritado e, a meio da missão, farto das interacções e da experiência no seu todo, se não da sua realidade física. O HSO, mais calado, fez sempre de advogado do diabo, até lhe tocar um e-mail mais ríspido, desnecessário, e que ele qualificou de “ingrato”.
Como escreve a comandante Robinson no nosso relatório final: “O que o paradoxo parece indicar é que os programas se arriscam a recrutar precisamente o tipo de pessoas com maior probabilidade de serem infelizes no terreno. Isto gera perguntas sobre o que pode ser feito para melhorar o recrutamento, orientação, treino e os métodos de comunicação.
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