Ao fim de seis anos de geringonça, que permitiu a viabilização de seis Orçamentos do Estado, os partidos à esquerda desentenderam-se e decidiram seguir o seu próprio caminho.
Para sexta-feira, estão reservadas as audições aos parceiros sociais. Para sábado, ficam reservadas as audições com os partidos parlamentares.18h48 – Rio defende demissão de Costa “O Governo respeita as decisões do Presidente da República: governar por duodécimos ou ir a eleições”, afirmou o primeiro-ministro.O OE22 já tinha morte anunciada, mas só foi oficialmente declarada às 18h22 quando o Parlamento chumbou a proposta do Governo para o Orçamento do Estado para 2022.
“Depois de meses de negociações, continua incompreensível este alheamento do Governo”, disse a líder do Bloco no Parlamento.O PCP disse que o partido recusa “um guião de passa culpas”. O deputado João Oliveira garantiu que “não houve intransigência” do partido nas negociações para o OE.
“Continuamos a dar tudo a todos e a sustentar os mesmos de sempre. Aqueles que trabalharam, aqueles que se esforçaram vêm o governo nas mãos da extrema esquerda a virar-lhes a cara”, criticou André Ventura.“Portugal não pode continuar estagnado e sem crescer. Não pode estar refém de comunistas, bloquistas e outros extremistas.
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