Nuno Freitas defendeu no Parlamento que retirar a CP do perímetro orçamental do Estado é importante “para que a gestão da empresa possa ser profissional, eficiente e descortinada” ou até mesmo, ao nível das congéneres europeias.
“Uma empresa de caminhos de ferro não pode funcionar como uma repartição instrumental do Estado”, começou por afirmar o antigo responsável perante os deputados numa audição na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, esta terça-feira, na Assembleia da República. Durante a sua primeira intervenção, Nuno Freitas referiu ainda ser “fundamental tirar a CP do perímetro orçamental do Estado para que a gestão da empresa possa ser profissional, eficiente e descortinada” ou até mesmo, ao nível das congéneres europeias que têm a “dívida saneada”.
Quanto ao seu percurso na CP, o presidente demissionário relembra que “quando chegamos à empresa, a CP estava em rutura operacional”, recordando que esta, em 2018, “chegou a ser apelidada de “Camionetes de Portugal” em alguns jornais”, devido às sucessivas supressões em regiões como o Oeste ou no Algarve. “Este foi o grande desafio da CP: estabilizar as operações”.
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