, a agência europeia de apoio aos países alerta que este “número muito elevado de pessoas infetadas está a exercer uma pressão significativa em muitos países da Europa através de uma combinação do aumento das admissões hospitalares e da escassez de pessoal devido à doença”.
Citada pela nota, a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, vinca que, “embora seja encorajador que o número de pessoas que adoecem gravemente e requerem tratamento hospitalar não tenham seguido o mesmo caminho que os casos Ómicron, o vírus ainda representa uma séria ameaça, especialmente para os mais vulneráveis nas nossas sociedades e para os não vacinados”.
Já a diretora do ECDC, Andrea Ammon, salienta que “há um reconhecimento crescente de que as extensas medidas preventivas adotadas em toda a UE/EEE resultaram também em custos sociais e económicos pesados”. Andrea Ammon retrata ainda que, “apesar da intensidade muito elevada da circulação do vírus na comunidade, os países com uma cobertura vacinal muito alta estão a registar comparativamente menos impacto em termos de necessidade de cuidados intensivos e mortalidade do que em vagas anteriores”.
E? Está mais que visto que a variante Omicron é muito menos agressiva que as anteriores.
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