Foto. Rob Engelaar -EPA. “Essas pessoas estão completamente perturbadas. Isto foi violência excessiva”, afirmou John Jorritsma que está convencido que os manifestantes não vieram apenas de Eindhoven.Na vila de Urk, a 80 quilómetros da capital, um centro de testes de despiste ao SARS-CoV-2 foi incendiado na noite de sábado.Foto. Jeroen Jumelet - EPA
O presidente do Conselho de Segurança Nacional, Hubert Bruls, compreende a frustração dos manifestantes mas recorda que “se cumprirmos agora, teremos a nossa liberdade mais cedo”.O primeiro-ministro holandês já condenou os protestos das últimas noites no país e defendeu a atuação das autoridades policiais.O chefe do Governo demissionário considera os protestos um “ato de violência criminosa” que “nada tem a ver com a luta pela liberdade”.
Desde o início da pandemia, os Países Baixos já reportaram 944 mil casos de infeção pelo novo coronavírus e 13.464 óbitos.Uma manifestação contra as restrições impostas para conter a pandemia, organizada por um grupo radical, em Copenhaga, originou novos incidentes na noite de sábado e resultou em cinco detenções, relataram a polícia e os meios de comunicação locais.
Mais uma vez, se fosse na China isto era dado como prova do regime brutal opressor horrível.
Países Baixos ou Holanda ? Não estaremos a brasileirizar a língua?
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