Oito países europeus preparam-se para lançar uma aplicação que analisa sinais de Bluetooth para detetar utilizadores próximos o suficiente para serem contagiados pelo SARS-CoV-2, o vírus responsável pela doença covid-19. A ideia é que os dados fiquem armazenados nos smartphones de cada pessoa e, se alguma testar positivo, as outras sejam avisadas de que estiveram em contacto próximo. E em que momento isso aconteceu.
A informação pode ser útil para conter a propagação do novo coronavírus, mas uma das preocupações principais é assegurar os “altos padrões de privacidade” nos estados europeus. Para isso, o software garante dados encriptados e informação pessoal anonimizada. Do projeto fazem parte mais de 130 investigadores, incluindo cientistas, programadores e especialistas em áreas que vão da epidemiologia à privacidade, vindos de oito países europeus, entre eles alguns dos mais fustigados pela pandemia. A saber: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Itália e Suíça. O projeto, porém, está aberto à participação de novos atores, incluindo de fora da Europa.
Para melhorar a contenção do vírus sem paralisar os países durante meses, dizem os especialistas, é preciso fazer crescer a base de dados disponíveis sobre a forma de contágio — e isolando quem corre risco de ficar doente.
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