O primeiro fator a ter em conta é a transmissão viral na comunidade, que pode ser medida pelo número de novos casos diários e pela taxa de positividade de testes. Neste fator, os valores têm dado uma ideia de que já se pode desconfinar, explica o médico.
Em relação à capacidade hospitalar, José Paiva considera imprenscindível atingir a meta dos 200 - 250 doentes internados nas unidades de cuidados intensivos, tal como defende o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. O terceiro fator é a criação de uma resposta saúde pública que nos permita conviver com o vírus de forma endémica, sem estarmos sempre entre a subida e a descida da curva.
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