Um espectro de morte alastrava em Itália e a Europa estava distraída. O número de infetados com covid-19 triplicava a cada dois dias no final de fevereiro. Enquanto o vírus galopava imparável, o sistema nacional de saúde daquele país implodia, com hospitais sobrecarregados, esvaziados de ventiladores, cheios de médicos e enfermeiros em ruínas, desprovidos de equipamentos de proteção individual.
Isso ajuda a explicar os mais de 200 mil mortos em toda a Europa e os 2.863.908 de infetados pelo SARS-CoV-2 desde que foi identificado o paciente-zero em dezembro. Além da crise sanitária, igualmente grave é o efeito colateral provocado pela quarentena. Quando tudo parou, entrou em andamento a maior crise económica desde a Grande Depressão de 1930.
“A sala de imprensa estava quase vazia”, recorda o Comissário Europeu para a Gestão de Crises. “Pedimos preparação, para que todos os Estados-membros levassem a ameaça a sério. Houve muito eco na sala vazia, mas ainda assim esperávamos que houvesse algum eco nos media no dia seguinte”, conta Lenarcic. Tal não aconteceu.
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