A Marinha esclareceu este domingo que a vacinação já era um “requisito de aprontamento” para as missões que envolvem os seus operacionais e que, no caso da covid-19, não há obrigatoriedade de inoculação para todos os militares do ramo.
A porta-voz indica que “em missões noutras zonas do globo em cujos territórios existe uma grande incidência de outras doenças, a toma de vacinas contra essas doenças, que não constam do Plano Nacional de Vacinação, constitui um requisito de aprontamento para a missão”. Segundo a porta-voz da Marinha, esta medida “resulta da necessidade de se assegurar a sustentabilidade da capacidade operacional das unidades e forças, salvaguardando a proteção individual e coletiva daqueles que prestam serviço na linha da frente e cumprem diariamente no mar a missão da Marinha”.
Num despacho datado de 13 de janeiro, publicado nas Ordens da Armada e disponível no ‘site’ da Marinha, o recém-empossado Chefe do Estado-Maior da Armada , almirante Henrique Gouveia e Melo, determina que “todos os militares que integram ou venham a integrar unidades operacionais sejam vacinados contra a covid-19″.
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